O poeta cabo-verdiano radicado em Portugal José Luiz Tavares vai estar em Cabo Verde para apresentar a sua mais recente obra “Uma Pedra Contra o Firmamento” nas cidades da Praia e do Tarrafal, em Santiago. Na quinta-feira, 12, a obra é apresentada na Livraria Pedro Cardoso, na Cidade da Praia, e, no dia 14, no Tarrafal, na Câmara Municipal do concelho que o viu nascer.
O primeiro-ministro inaugurou hoje no Hospital Agostinho Neto (HAN), na Praia, o primeiro laboratório de biologia molecular do país, financiado pela Fundação Gulbenkian, para reforçar o diagnóstico precoce de cancros e diminuir o estágio da doença.
Creio que já é tempo e, por isso, urge a organização (de preferência pela Academia Cabo-Verdiana de Letras em eventual parceria com o Instituto da Biblioteca Nacional, com as Universidades e as muitas editoras caboverdianas privadas actualmente existentes no país e na diáspora) de uma antologia de poesia caboverdiana em língua caboverdiana bem como de duas novas antologias temáticas da poesia caboverdiana, desta feita com propósitos verdadeiramente antológicos no sentido da consagração dos melhores exemplos dos vários paradigmas ou cânones que marcaram e vêm marcando a...
A apresentação do livro, a cargo do Professore Doutor Pires Laranjeira e do Dr. Zetho Gonçalves, está marcada pelas 18 horas desta sexta-feira, dia 2 de dezembro, no Centro Cultural de Cabo Verde, localizado na Rua de São Bento, Lisboa.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, destacou hoje em conferência na Universidade de Coimbra, Portugal, a resiliência de Cabo Verde em relação às crises, nomeadamente, a seca, a pandemia e a guerra na Ucrânia,. que considerou mais gravosa que a Covid-19..
O escritor e poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares vai lançar durante este ano de 2022 mais duas obras, sendo que uma delas, o autor garantiu que será apresentada no decorrer do mês de Outubro.
Pa nu tenta razumi pensamentu di Mário Lúcio, na es matéria, nu ta fla ma, na si interpretação, paradoksalmenti atual, reivindikativu y futurista, KRIOLU Y KRIOLIZASON é “mi, bo, el y nos” karapatidu y mantxuadu, un na otu; é más síntizi ki asosiason di elementus; é más arkipélagu-mundu ki un kontinenti izoladu, di pórtas fitxadu y trankadu; é más “relason ki aliansa”; é más “atitudi mental” ki lugar y kontestu di formason jeográfiku-tiritorial; é más rizóma ki raís. Es tudu dos é un patrimóniu “in fieri”, ki permanentimenti ta ba ta fundi y ta...